Nossa Senhora de Fátima

12/05/2017

Eram três crianças: Lúcia, 10 anos; Francisco, 9 anos; Jacinta, 7 anos. Eles viram, dialogaram, perguntaram e foram carinhosamente acolhidos pela Senhora mais brilhante que o Sol.

Mesmo para os céticos, os agnósticos, os que não acreditam no sobrenatural, para os que possuem outros credos e mesmo para os que crêem, mas guardam suas reservas, todos sabemos que há mistérios que não conseguimos alcançar e reconhecer.

Precisamos ter um olhar e uma alma pura como a das crianças para crer no que parece contrário ao que a razão nos mostra.

Para alguns, os sinais são evidentes da presença de Deus, para outros são alucinações e elementos de dominação.

Bem, o que aconteceu naqueles anos de 1916 e 1917 foi forte e testemunhado por muitos. Eu não estava lá e poderei continuar preso as minhas convicções e nada do que ali aconteceu vai mudar por isso.

Três meninos ouviram e viram algo extraordinário. Uma Mãe estava sofrendo pelas dores do mundo, pela falta de paz, pelas perseguições e pelas guerras. A humanidade que deveria abraçar o amor como ponte para as suas diferenças preferiu abraçar a guerra para resolver as suas questões.

Nossa Senhora, a Mãe, pede oração, pede compaixão como arma contra a guerra.

Acredito que o sol não precisa bailar ainda hoje para acreditarmos que só o amor nos permite dar a mão a um desconhecido, inimigo ou mesmo a um amigo.

O que posso pedir 100 anos depois? uma alma de criança. Ouvir, amar e cuidar das nossas mães que estão vivas ou no céu. As mães irão para o céu. O céu das mães é sentir e ver todos os seus filhos felizes e bem.

Neste dia 13, o Santa Cecília realizará a Celebração Eucarística das Mães. O mundo dá uma pausa para ouvir aquela mensagem que encantou crianças simples.

 

Ivan Guimarães – Gerente de Comunicação do Colégio Santa Cecília

 

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