Colégio Santa Cecília, 105 anos.

Novo momento, que traz a juventude e a energia de novas realizações.
20/01/2016

Vieram lá dos lados de Maranguape as primeiras notas.
A família Albuquerque rabiscou uma harpa e, assim, nasceu o Santa Cecília.
Chegou com música, estreou com arte.
A jovem Almerinda Albuquerque deu o tom.
Foi aprimorando a batuta e, por quarenta anos, o Ceará conheceu uma forma diferenciada de fazer educação.
No Centro de Fortaleza, entre bulevares, avenidas, bondes e cafés, o Santa Cecília se estabeleceu logo depois.
Ficava ali, em frente à casa da família Gentil.
Seu portões, o belo casarão, assim como a alegria e a graça das meninas que ali estudavam, encantavam a todos.
No final dos anos cinquenta, vindo do Recife, as Damas, que já haviam cruzado o oceano da distante Bélgica, assumiram a Escola.
As jovens iriam aprender os bons modos europeus, mas sem perder o jeito faceiro de ser cearense.
De lá foi um pulo para o areal da Aldeota, bairro distante e ainda com poucos vizinhos.
Do início do século vinte até os dias de hoje, já se passaram cento e cinco anos.
Sob a nobreza e a firmeza de religiosas, Damas no trato e na essência, assim o Santa Cecília foi conduzido.
Nas últimas três décadas, com sorriso, liderança, afeto e excelente memória, a Ir. Eulalia, ex-diretora da Escola, cativou e construiu um lugar de valores e atitudes.
Educação moderna, clara, comprometida e feliz. Sim, porque o conhecimento pode e deve ser assimilado para sermos pessoas melhores, felizes.
Agora é um novo momento, que traz a juventude e a energia de novas realizações.
Uma música que foi mudando de ritmos, mas sem perder a harmonia, o encanto.
Surpreendendo sempre.

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