No último final de semana, o esporte para os atletas e professores do Santa Cecília foi intenso: dezessete jogos disputados de sexta-feira até domingo.
Um final de semana que começou na sexta-feira, com a nossa equipe de Voleibol Feminino (até 17 anos) jogando na Maratona, por muito pouco não conseguiu classificar-se para a semifinal. Nas palavras do professor Thiago França, “o jogo foi bom, disputado ponto a ponto.”

No sábado pela manhã, começou a rodada inicial dos XXXV Jogos das Escolas Católicas, com seis jogos de Futsal, uma manhã bastante rica na qual tivemos torcida, famílias, bons jogos e muitos gols. O melhor de tudo é que começamos mais uma edição dos jogos com sucesso, tudo funcionando muito bem.

Neste mesmo dia, a partir das 16 horas, continuamos a participação na Maratona com o Voleibol Feminino (até 14 anos), que fez muito bem o seu primeiro jogo, e com o Futsal (até 10 anos), que o desempenho foi um sucesso, tanto pela habilidade, como pelo conhecimento. Um dos nossos goleiros, mais conhecido afetuosamente por Buchecha, foi segundo uma mãe um PAREDÃO!

Neste mesmo dia o Basquete Masculino (até 17 anos) enfrentou uma verdadeira maratona jogando três vezes, a partir das 16h, e sagrando-se campeão. Parabéns, meninos e professora Alayde!

Encerramos então o sábado com muito o que comemorar e numa boa perspectiva de um  domingo cheio de emoções, pois o Futsal, do professor Bolinha, e o Voleibol Feminino se classificaram para a fase semifinal.

O Futsal jogou e ganhou o seu terceiro jogo garantindo assim um lugar na final. O Voleibol Feminino, lamentavelmente, que fez um excelente primeiro set, perdeu o segundo e num terceiro set bem disputado foi vencido no tie-break, por 16 a 14, encerrando uma campanha vitoriosa de quatro anos, na qual sempre chegava à final e era campeão.

Diante disto, vamos torcer pelos “pequenos” e não deu outra: Santa Cecília campeão!

Capítulo a parte, pais, mães e as avós dos meninos do Futsal. Eles podem sim ser considerados o 15º jogador, pois torcem, vibram, estimulam, opinam. Dão força aos seus pequenos “guerreiros da bola” e torcem com um verdadeiro espírito de fair play, valorizando o jogo com o outro e não contra o outro, ou seja, respeitando e torcendo, valorizando tanto os seus filhos quanto os adversários.

George Marques – coordenador do Serviço de Educação Física e Desporte