A situação do transporte público e da mobilidade urbana em Fortaleza foi problematizada nas aulas de geografia do 6º ano do Ensino Fundamental. Com o intuito de estimular a pesquisa, a professora Karla Moura explica que através do projeto os alunos analisaram dados sobre o número de veículos em circulação, a situação do transporte coletivo, os modais alternativos e a propostas do poder público para a mobilidade urbana na capital cearense.

“Alunos pesquisaram além do conceito de mobilidade urbana, as conseqüências das obras de mobilidade para o meio ambiente. Descobriram o aplicativo móvel para transporte coletivo, o binário, a diferença entre ciclofaixa e ciclovia e opinaram de forma consciente sobre a situação de Fortaleza hoje e o que se espera no futuro”, observou Karla.

A professora Andriza Alves vê no projeto a possibilidade de refletir sobre o espaço geográfico e as transformações promovidas pelo homem. “Nesse contexto, os alunos passam a conhecer intervenções para facilitar a mobilidade, a exemplo do estímulo a outros modais como a bicicleta, que passa a ser vista também como um meio de transporte”, diz.

Os trabalhos foram desenvolvidos em parceria com o NISC.
 

Vitor, Davi e Gabriel, alunos do 6º ano, opinaram sobre o projeto:

“Achei o projeto muito bom, pois pude aprender e saber mais sobre o que está acontecendo com nossa cidade em relação às questões de mobilidade urbana. O projeto faz com que a gente veja os aspectos de urbanização de Fortaleza. Como a cidade vem crescendo muito, eu acho que deve melhorar esse sistema para que não ocorra mais acidentes”.
Vitor de Mattos (6º H)

“O mais legal do projeto foi todo o projeto. Conhecer mobilidade urbana, ciclofaixa e ciclovia, o binário, aplicativos para ônibus, ver vídeos sobre projetos de mobilidade. Desenvolvemos muita coisa na informática. E foi muito bom tirar nota máxima no trabalho.”
Davi Pinto (6º H)

“Eu adorei o trabalho porque aprendi novas coisas, a introdução da professora Andriza foi impressionante. Posso dizer que amei e me inspirei demais.”
Gabriel Pereira (6º H)